
A Associação Dignidade e Futuro de Gondomar vai candidatar-se a fundos europeus para a construção de um lar que poderá acolher 60 idosos. O projeto terá um custo de dois milhões de euros.
Gondomar poderá vir a ter um estrutura residencial para idosos com capacidade para acolher 60 utentes, na Avenida General Humberto Delgado, em São Cosme.
A iniciativa liderada pela Associação Dignidade e Futuro de Gondomar (ADFG), presidida por Amélia Ribeiro, irá utilizar um espaço de 3800 metros quadrados, cedido pela Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, num projeto estimado em dois milhões de euros.
O projeto “oferecido” pelo arquiteto Mário Marques, vice-presidente da ADFG, prevê três pisos e conta já com “pareceres favoráveis da Segurança Social, da Direção Regional de Cultura e da Câmara Municipal de Gondomar”, faltando, contudo, o licenciamento, aponta o arquiteto.
O financiamento poderá vir dos fundos comunitários do Portugal 2020 e dos contributos da população, nomeadamente de mecenas. “Aos dois milhões de euros previstos para erguer o edifício, resta somar 500 mil euros para equipar o interior”, de acordo com Amélia Ribeiro.
A Associação Dignidade e Futuro de Gondomar, fundada em 2010 e com 300 sócios, tem presença física e nas redes sociais.