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“Sempre tive o gosto de colar e trocar cromos”

Cláudio Chantre, 35 anos, é colecionador de cromos desde criança e tem cerca de 55 coleções guardadas em casa. Da Liga Portuguesa, aos Mundiais e Europeus de futebol, o mais importante é conseguir completar as cadernetas. [caption id="attachment_2115" align="alignnone" width="766"]Cromos e cadernetas / Foto: Pedro Santos Ferreira Foto: Pedro Santos Ferreira[/caption]

“Desde pequeno sempre colecionei cromos e cheguei a ter outras coleções que se perderam com o tempo. A minha coleção mais antiga é do Campeonato Mundial de Futebol de 1982, realizado em Espanha”, começa por dizer Cláudio Chantre.

As cadernetas impecavelmente conservadas e guardadas em pastas arquivadoras vão sendo ordenadas por Cláudio, enquanto recorda a história de cada uma delas. O gondomarense, atualmente desempregado, descreve a sensação de completar uma coleção como “um misto de satisfação e vazio enquanto não sai uma nova".

[caption id="attachment_2116" align="alignleft" width="300"]Cláudio Chantre tem atualmente 55 coleções de cromos / Foto: Pedro Santos Ferreira Cláudio Chantre tem atualmente 55 coleções de cromos / Foto: Pedro Santos Ferreira[/caption]

“Os cromos mais valiosos são os dos Mundiais e Europeus, porque só saem de quatro em quatro anos e são as vedetas do futebol internacional”, explica o ex-ourives.

O colecionador criou uma página no Facebook (“Troca de Cromos”) para facilitar a troca de cromos repetidos com outros colecionadores. “É uma forma de estar entretido, ocupado e em contacto com pessoas que também gostam de colecionar. No Facebook tenho amigos de vários países e já cheguei a fazer trocas com espanhóis e italianos que normalmente procuram os craques portugueses, sobretudo o Cristiano Ronaldo e o Figo”, afirma Cláudio Chantre.

Nas bancadas do Estádio do Laranjal, palco da Associação Desportiva de São Pedro da Cova, o colecionador folheia a mais recente caderneta de cromos de futebol da Panini, referente ao Campeonato Nacional 2014/2015, lançada no dia 30 de setembro. Já com alguns cromos repetidos na mão, Cláudio admite preferir colecionar aos poucos em vez de comprar caixas inteiras de saquetas como fazem alguns colecionadores. “Neste momento devo ter metade da coleção completa, mas prefiro comprar, abrir as saquetas e colar aos poucos, sempre tive esse gosto”, refere.

Quanto ao valor que acumula em cadernetas, o gondomarense prefere “não pensar nisso”, mas revela já ter recebido várias propostas por cadernetas completas. À medida que os anos passam o valor das cadernetas vai aumentando, tal como as saquetas “cada vez mais caras”.

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